Algumas considerações da semana

julho 11, 2017 2 Comments


Estava eu em meio aos devaneios semanais, sozinho e com minha xícara de café. Percebi que naquele momento eu precisava de uma mudança um tanto quanto drástica, se assim posso dizer. Me peguei em um conflito interno, com problemas pessoais e outros conflitos sociais. Observei o este blog e me perguntei por que havia o criado. Não sei agora, me expressar com as palavras exatas nas quais havia pensado. Não sou lá um aspirante a escritor, mal sei escrever.

Esse lugar, antigamente, me costumava ser como um acervo gigantesco de opiniões próprias. Postava e repostava quantas coisas quisesse, sem nem ao menos me importar com as visualizações ou com a fama que as postagens me garantiam. Eu apenas gostava de falar comigo mesmo de forma aberta, livre e espontânea. Decidi então que era assim que eu deveria voltar a ser.

Por motivos pessoais, tomei como verdade que a espontaneidade nem sempre me era favorável, mas com o passar dos anos acabei sentindo a falta dela. Esse blog não será mais sobre arte. Não que eu não goste de arte a ponto de falar sobre ela todos os dias, mas sim por que, eu pretendo retomar a ideia inicial do blog ser como um diário pessoal, onde anoto minhas escolhas e minhas ideias sobre quaisquer assuntos.

A arte se encontra nos olhos de quem observa a vida. A vida é a arte ou a arte é a vida?
Não sabe-se dizer em qual momento a linha tênue divide a arte da vida.

O blog continuará, em suma, a sua produção de gigantescas postagens pessoais, que irão ou não receber pouco ou algum reconhecimento no futuro.

O mundo deve ser mais espontâneo para que as coisas mudem. Precisamos da espontaneidade para que nossa vida não caia na rotina.


Nessa semana também tive o conhecimento dessa música. O quão maravilhosa ela era, a ponto de me fazer chorar facilmente. Já havia escutado uma música ou outra da banda que toca, mas jamais escutara essa em especial. No momento em que a ouvi, senti que precisava tocar, não só o piano, mas o violino. A música tinha entrado no meu coração sem nem mesmo precisar de permissão alguma.
Tinha me passado as melhores e mais tristes lembranças, mas mesmo assim, despertou em mim a beleza e a tristeza da arte.

Bem, essas foram as considerações inicias de uma semana que prevejo ser conturbada.
Pretendo fazer isso mais vezes, durante as semanas. Sinto como se esse desabafo fosse um tanto quanto necessário por aqui. Espero não deixar o blog sem muitos posts no futuro.

Tenho uma surpresinha ainda pra essa semana! Me aguardem!

Jho

Some say he’s half man half fish, others say he’s more of a seventy/thirty split. Either way he’s a fishy bastard. Google

2 comentários:

  1. Ai, jhonny, você é incrível! Amo muito sua forma de contato e expressão com as palavras. Ah, e seu blog não deixa de ser sobre arte, viu? Você é arte. Parabéns por esse cantinho lindo. ♥️

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  2. Aaaa, Carol, que comentário lindooo!! ♥
    Eu quero ainda poder chegar no nível de escrita igual o seu, de verdade, amo a forma na qual você escreve em seu blog e nos seus livros ♥

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